O Governo tem feito uma justa repartição dos sacrifícios pelos
diversos sectores da sociedade, protegendo sempre os mais
desfavorecidos e os que menos têm. Em todas as medidas restritivas,
o Governo protegeu sempre os que menos ganham, seja nas medidas de
redução da despesa ou nas de incidência fiscal, fazendo com que os
contribuintes com maior capacidade contributiva contribuam mais.
Também as PPPs rodoviárias, o sector energético e a banca, foram
chamadas a contribuir mais neste período de emergência nacional,
como facilmente se pode comprovar através dos factos enumerados a
seguir.