2015-04-27 às 18:06

«PORTUGAL TEM UM SETOR DAS COMUNICAÇÕES DINÂMICO, COM UM HISTÓRICO IMPORTANTE DE INVESTIMENTO NOS ANOS MAIS RECENTES»

«Portugal tem um setor das comunicações dinâmico, com um histórico importante de investimento nos anos mais recentes, mesmo em contraciclo, contornando o cenário de crise económica e financeira que afetou o País», afirmou o Ministro da Economia, António Pires de Lima, na abertura do fórum AICEP das Comunicações Lusófonas, em Sintra.

«É um setor de alto valor acrescentado, competitivo, concorrencial, globalmente focado no cliente, e que tem feito da inovação uma aposta constante. Por estas razões, é pioneiro das novas tendências nas áreas da competitividade e renovação tecnológica, posicionando-se como força motriz e dinamizadora do mercado e da economia», acrescentou António Pires de Lima.

Na área das comunicações electrónicas, o Ministro afirmou que «Portugal tem um mercado completamente aberto e liberalizado, fortemente concorrencial, e muito dinâmico, o que se traduz em níveis expressivos de produtividade e competitividade». «Estamos, por isto, muito bem posicionados do ponto de vista da qualidade e da abrangência das novas autoestradas digitais sendo, de resto, um dos países líderes da Europa nesse domínio».

Pires de Lima recordou também que «a Associação Internacional das Comunicações de Expressão Portuguesa (AICEP) representa um valor expressivo para o desenvolvimento do setor das comunicações no espaço lusófono, e até a nível mundial e - desta forma - para os próprios países envolvidos», acrescentando que «a AICEP é a primeira associação empresarial do mundo lusófono».

Realçando que o País «subiu 15 lugares no Índice de Competitividade Global do Fórum Económico Mundial, estando agora em 36.º entre 144 países, à frente de países como a Itália, a República Checa, a Polónia, Malta, ou a Turquia», o Ministro lembrou que «também no setor postal o Governo promoveu a conclusão do processo de plena liberalização do mercado, em 2012».

António Pires de Lima referiu ainda: «Neste tempo em que todos os países competem entre si a uma escala global e exigente, o Governo deve garantir a estabilidade política e macroeconómica, assegurar mercados concorrenciais, abrir o País ao comércio e ao investimento externo. Isto significa desenvolver uma cultura de iniciativa, de garra, de qualidade, transformando riscos em fatores de atração».

«Significa, no fundo, ter uma economia com capacidade de mudança, aplicando reformas ambiciosas, adotando uma legislação laboral mais flexível e adaptada às exigências do mercado global, mas também desenvolvendo infraestruturas de comunicação de classe mundial», acrescentou.

E concluiu: «Fazemos estas reformas para que as empresas e as associações empresariais como a AICEP possam encontrar em Portugal um país amigo do investimento e uma plataforma para o resto da Europa e economias emergentes, um pouco por todo o mundo».

Tags: economia, lusofonia, crescimento, tic, empresas, comunicações, competitividade

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