O Vice-Primeiro-Ministro, Paulo Portas, afirmou que «conseguir ganhar a organização da WebSummit a cidades como Amesterdão, Barcelona e Paris, fazer uma proposta de valor melhor e trazer para Lisboa - em 2016, 2017 e 2018, com opção para mais dois anos - um encontro mundial desta grandeza, do que é a nova economia e do que é a economia mais acessível aos jovens, é ótimo para Portugal».
Paulo Portas, que intervinha no WebSummit de Dublin, Irlanda, sublinhou que para «ganhar à concorrência contribuíram a existência de uma boa rede de Internet, bem como boas condições meteorológicas e gastronomia», «boas infraestruturas, bons preços, e uma cidade empenhada num ambiente de inovação e startups» (novas empresas).
O Governo está a «promover a imagem de Portugal lá fora», tendo articulado a candidatura desde o início com a Câmara Municipal de Lisboa, pelo que «Portugal concorreu como um todo e ganhou», referiu o Vice-Primeiro-Ministro, congratulando-se com o feito de conseguir atrair «o maior encontro do mundo de economia web» para a capital portuguesa.
O presidente da AICEP, Miguel Frasquilho, afirmou existir já um grupo de trabalho para assegurar a transição e o sucesso do evento que, no próximo ano, deverá atrair mais de 40 mil pessoas - este ano registaram-se 30 mil visitantes.
A WebSummit é o mais importante encontro mundial de empresas de pequena dimensão, nele estando representadas 40 empresas portuguesas.