Internacionalização das universidades, 10 janeiro 2014
 
2014-01-10 às 18:37

«A UNIVERSIDADE PORTUGUESA DEVE TER UMA ESTRATÉGIA INTERNACIONAL» PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DO PAÍS

«Este protocolo é um princípio, está nas mãos de todos desenvolvê-lo e multiplicá-lo», afirmou o Vice-Primeiro-Ministro, Paulo Portas, na assinatura de um acordo para a internacionalização das universidades entre a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e o conselho de reitores, em Lisboa.

Referindo que «os portugueses são, seguramente, um dos povos com maiores aptidões naquilo que mais pode aproximar culturas diferentes, que é o acesso às línguas», o Vice-Primeiro-Ministro lembrou que «somos conhecidos em toda a parte do mundo, historicamente, e temos de ser também pelas universidades».

«É possível exportar serviços, incrementar a investigação e o desenvolvimento com as empresas, e tudo isto com respeito pelos interesses individuais de cada instituição, mas concertado com o ponto comum da internacionalização», explicou Paulo Portas.

Acrescentando que «oPortugal moderno e avançado tem de ser globalmente competitivo», o Vice-Primeiro-Ministro afirmou ainda que isto «passa pelas instituições universitárias», donde, «a universidade portuguesa deve ser uma estratégia internacional».

«É preciso fazer crescer e multiplicar a presença das universidades portuguesas no GPS internacional». «Tenho a certeza que este protocolo institucionaliza e solidifica uma coisa de que as universidades precisam, e que o Estado deve promover porque é precioso para Portugal, dado o papel central da universidade na transformação da economia», concluiu.

Protocolo entre a AICEP e as Universidades Portuguesas Tags: economia, internacionalização, cultura, empresas, competitividade, investigação, universidade, desenvolvimento
   

 

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