Obrigado a executar os compromissos assumidos pelo Governo
anterior, nos quais estavam uma série de medidas difíceis para
ajustar a nossa economia e devolver a sustentabilidade financeira
ao País, o Governo procedeu a reformas estruturais para potenciar o
regresso ao crescimento económico e a criação de emprego.
Contudo, teve sempre como principal preocupação a proteção aos
mais desfavorecidos. Uma infografia condensa as
medidas tomadas nas várias áreas.
Algumas medidas:
- na contribuição extraordinária de solidariedade, 87% dos
pensionistas não tiveram qualquer redução;
- no subsídio de desemprego houve um aumento de 10% para casais
com os dois cônjuges desempregados e com filhos a cargo;
- estendeu-se o subsídio de desemprego a trabalhadores
independentes, empresários em nome individual, comerciantes,
pequenos empresários;
- duplicou-se o período do subsídio de desemprego para
desempregados de longa duração com mais de 40 anos;
- o Estado investe hoje mais 20% (cerca de 400 milhões de euros)
na assistência social do que em 2011;
- nas taxas moderadoras da saúde, 5,5 milhões de portugueses
ficaram isentos, mais um milhão do que anteriormente;
- o custo dos mediamentos baixou para o Estado e para os
utentes;
- nos fundos europeus, foi criado pela primeira vez um programa
de inclusão social e empre4go com 2,1 mil milhões de euros.